Ministrada pela jornalista, crítica e curadora de cinema Camila Vieira, a Oficina de Crítica apresenta seus resultados, com os textos críticos sobre filmes da programação do festival.
Abaixo você pode ler um por um:
Retornar para ir além, por Nathan Machado. Sobre “Retratos de uma Jovem em Quarentena” e “1996”
O Corpo como elemento fundador, por Ana Júlia Silvino. Sobre “Inabitáveis”.
A metamorfose do karaokê no Rio de Janeiro, por Cecília Itaborahy. Sobre “Endless Love”.
Natal nos Trópicos, por Raphael Domingos. Sobre “A Barca”.
Como era doce a Vida dentro de um melão, por Fernanda Castilho. Sobre “Vida dentro de um melão”.
Travessia, por Júlia Figueira e Perrotti. Sobre “A Barca”.
Relato crítico de Perseguição no meio, de Xzcrzm, por Noah Mancini.
Crítica de MoverAção pela Pátria (2020), de Gutão, por Noah Mancini.
O “corpo-tela” como potência do auto retrato, por Lucas Mansur. Sobre “O que Pode um Corpo?”.
A vida como música, por Renato Knopp. Sobre “A Vida É Coisa Que Segue”.
Crítica doc “Na Pele”, por Luiza de Amorim.
Carpe Diem , por João Pedro Henrique da Silva. Sobre “In(existente) – a vida pelo seu olhar”.
“Vale?”, por Raissa Segantini.
“1996”, por Helom Paulino Ferreira.
Particular Universal, por Gabriela Pelegrineti. Sobre “In(existente) – a vida pelo seu olhar”.
Distância Encurtada, por Egberto Santana Nunes. Sobre “Tal Pai, Tal Filho”.
O amor sem fim pela cidade, o boteco e o karaokê, por Luiza Reis. Sobre “Endless Love”.
Entre dilemas e promessas, por Natan Nunes Severiano Alves. Sobre “Vai melhorar”.