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Sessao Lanterninha traz acessibilidade e temática variada

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Patrícia Almeida apresenta a Sessão para as crianças presentes

A Sessão Lanterninha do Festival Primeiro Plano chegou de cara nova em 2018. Com temáticas diferentes e filmes variados, ela acontece em quatro versões no Teatro Paschoal Carlos Magno. A temática da seleção sintoniza com temas universais que abarcam desde o mais simples cotidiano até a fantasia, do lirismo às questões sociais e existencialistas e conta com curadoria de Patrícia Almeida, Helena Brito e Jordan Beloto e foi pensada para todos os públicos.

Hoje, às 15h, aconteceu a primeira delas no Teatro Paschoal Carlos Magno, voltada para o público juvenil. Amanhã, dia 7 de novembro, ela vem em dois horários diferentes: às 10h, com foco no público infantil, e às 15h, com filmes que contam com audiodescrição e legendagem descritiva.

Mais uma sessão acessível está marcada para a quinta-feira, dia 8 de novembro, às 10h, no Teatro Paschoal Carlos Magno, que contará, ainda, com uma roda de conversa sobre a importância da participação da pessoa com deficiência no cinema. “Os filmes que integram essa Mostra foram selecionados em outras edições do Festival e trazem muita informação visual, o que é indispensável para intensificar a experiência do espectador”, explica Patrícia Almeida. É ela que assina o roteiro de audiodescrição e narração dos três curtas exibidos, com a consultoria de Cida Leite e legendagem de Alberto Holanda.

Acessibilidade

A acessibilidade ganhou foco dentro da programação do Festival Primeiro Plano em 2015, com a oficina “Audiodescrição de curtas-metragens”, ministrada por Patrícia Almeida e Kelly Scoralick. O curso contou com a participação de seis pessoas com deficiência visual. “Essa participação é importante porque facilita a compreensão de todos os participantes sobre o papel do consultor, já que é ele que valida o trabalho que foi feito”, explica Patrícia.

Em 2016 foi a vez do filme “Hoje eu quero voltar sozinho”, de Daniel Ribeiro. No ano seguinte, a programação voltada para a acessibilidade ficou mais encorpada, com a exibição do longa-metragem “Elis”, de Hugo Prata, em versão audiodescrita e com legendagem descritiva. O Festival de 2017 contou, ainda, com o Encontro sobre Produção em Cinema com Acessibilidade Comunicacional http://primeiroplano.art.br/2017/encontro-discute-politicas-para-acessibilidade-no-audiovisual/.

João Lanterninha

Como forma de atrair ainda mais a atenção dos pequenos cinéfilos para a mágia que circunda a sétima arte, o Primeiro Plano conta com a participação do personagem João Lanterninha, interpretado por Danilo Carvalho. Ele representa o fantasma dos antigos profissionais do cinema, conhecidos como Lanterninhas, que eram os responsáveis por colocar ordem na sala quando as luzes se apagam. No Primeiro Plano é ele quem recebe os nossos convidados e torna a experiência do cinema ainda mais realista.

Mostra Itinerante

Outra novidade criada para a Sessão Lanterninha desta edição é a exibição da Mostra Infantil Itinerante para turmas da Escola Municipal Nagib Félix Cury, no bairro Penido. Ela acontece no dia 7, às 10h, e é a única que possui a entrada reservada apenas para os alunos do colégio. Todas as demais sessões possuem classificação livre e entrada gratuita.

Inscrições abertas para as oficinas

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Em 2018, o Primeiro Plano – Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades oferecerá gratuitamente três oficinas: “Oficina de correção de cor”, “Edição de som” e “Documentário”, com inscrições abertas ao público. As oficinas acontecem na Faculdade de Comunicação da UFJF, na Funalfa e no Teatro Paschoal Carlos Magno. Elas são destinadas a estudantes e profissionais da área de comunicação, cinema e artes, amantes da sétima arte ou pessoas interessadas em aprender um pouco mais sobre esta área. Clique para se inscrever.

Filmes Selecionados

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A curadoria do Primeiro Plano 2018 – Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades concluiu a seleção dos curtas-metragens que farão parte do evento. Das 300 inscrições recebidas, entre 10 de julho e 7 de setembro, foram escolhidas 49 para o festival, sendo 23  para a Mostra Competitiva Mercocidades e 27 para a Mostra Competitiva Regional. Este ano, o Primeiro Plano acontece entre os dias 5 e 10 de novembro, em um espaço novo, o Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno.

Das 300 inscrições recebidas, 250 foram de curtas para a categoria Mercocidades, que leva em consideração produções de diretores estreantes do Brasil e todos os países da América do Sul. Os demais 50 curtas foram da Mostra Regional, que tem como público-alvo iniciativas cinematográficas de Juiz de Fora e Zona da Mata de Minas Gerais.

“Esse ano recebemos filmes com diversas temáticas e estéticas. Nossa curadoria buscou com isso uma programação que expressasse essa multiplicidade de olhares presente no cinema na América do Sul. Para nós, os festivais de cinema têm como papel político selecionar os curtas com base naquilo que eles representam dentro de um contexto histórico, seja na forma, no tema ou em seus processos de realização”, disse a coordenadora de comunicação do Primeiro Plano, Marília Lima, também uma das responsáveis pela curadoria do festival.

Número de inscritos cresce

O número total de inscrições, 30% superior ao registrado em 2017, comprova a força do Primeiro Plano que, desde 2002, promove o festival, initerruptamente, em Juiz de Fora. Trata-se de uma iniciativa pioneira para valorizar produções audiovisuais e reconhecer os trabalhos desenvolvidos por profissionais em categorias como som, fotografia, montagem, atuação, trilha musical, direção de arte e melhor filme.

Em 2018, a organização reafirma este compromisso e mais uma vez premia em R$ 9 mil o melhor curta-metragem, desenvolvido por universitários matriculados em instituições de Juiz de Fora, para a realização de um novo filme a ser exibido no ano seguinte.

Confira abaixo os selecionados:

MOSTRA MERCOCIDADES 

A jornada, de Jonathan Ferr
Afronte, de Bruno Victor e Marcus Azevedo
Ana, de Vitória Felipe
Apenas o que você precisa saber sobre mim, de Maria Augusta V. Nunes
Azar, de Gabriel Duarte
Boi, de Lucas Bettim e Renan Carvalho
Bolha, de Mateus Alves
Cachurú, de Johanna Gribaudo e Matías Lebrero
Convite vermelho, de João Victor Almeida
Coração é terra que ninguém vê, de Isabela Vitório
Domingo, de Jazmín Ferreiro
Écharpe noir, de Barbara Fuentes
Entremarés, de Anna Andrade
Eva, de Dana Gómez
Fantasia de índio, de Manuela Andrade
Fofa, de Flora Pappalardo
Inadequada, de Mylla Fox
Inconfissões, de Ana Galizia
La culpa, de Jesús Alves
Lirion, de Camila Macedo
Magalhães, de Lucas Lazarini
Menina seta, de Camila Tarifa
Vigia, de João Victor Borges

 

MOSTRA REGIONAL

(Des)integração, de Vanessa Cristina do Nascimento de Moraes e Marcia Silva Pereira
A tua presença, de Euler Luz
Banana what?, de Mariana Couto
Campo verde, 1994, de Lara Nonato e Thaiz Araujo
Carmim, de Carol Cauneto
Chuva e breu, de Danilo Pereira
CriseEllen, de Jean Müller
Diferentes jeitos de falar mexerica, de Ana Luiza Fernandes
Entre Les Ponts (Entre Pontes),de Gabriel de Almeida
Era uma vez nos tempos da ditadura, de Monique Rangel e Max Gleiser
Fazer e acreditar: a natureza da magia, de Larissa Portela
Guardativos, de Isabela de Magalhães
Kleos, de Luis Bocchino
Lençol de inverno, de Bruno Rubim
Lugar de quê?, de Karina Orquidia
Marinas, de Raphael Phields
Meu coração tem dono, de Alessandra Brum
Não me sinto mais sozinho, de Ivan Santaella
O bebedouro, de Ariel Andrade
Onde estará João Vinagre?, de Mariana Costa
Parte de mim, de Letícia Tanaka e Verônica Fernandes
Released from love, de Luciano de Azevedo
Se fosse assim será que seria, de Luiza Reis
Um dia na vida, de Lara Nonato, Monique Alves, Thaiz Araujo e Claudia Rafaela
Vida de estradeiro, de Pedro Victor Soares
Volts, de Danilo Pereira e Marcelo Campos
Zezinho – Uma vida feita na guitarra, de Juliano Botti e Pedro Carcereri