Júri

Júri Mercocidades

Júri que define os premiados em diversas categorias técnicas.

Os filmes da Mostra Mercocidades concorrem aos prêmios nas categorias Melhor Filme, Direção, Roteiro, Direção de Fotografia, Concepção Sonora, Montagem, Direção de Arte, Trilha Musical, Interpretação, Primeiro Plano e Melhor Curta pelo Júri Popular.

 

André Sandino Costa

É cineasta com formação cineclubista. Iniciou seus estudos na área

audiovisual em 2004 através de cursos livres e escolas populares de audiovisual como o Cine Maneiro no Rio de Janeiro. Participou em diferentes funções de diversos filmes de curta metragem, dois filmes de longa-metragem, além de séries para a Web.

Também co fundou e coordenou diferentes cineclubes como: Cineclube Beco do Rato , Cine & Rock no Complexo da Maré e Cineclube Gambiarra.Ao longo dos anos exerceu as funções de curador e programador em diferentes mostras e festivais de cinema como: Mostra de Cinema de Rio das Ostras , Festival Visões Periféricas, Cinesul e Festival Ratoeira. Em 2015 estreou como diretor em filmes de curta metragem e até este momento segue dedicado ao gênero documentário. Em paralelo a atividade como realizador audiovisual trabalha como produtor , orientador ou professor em oficinas de formação audiovisual e cineclubista.

 

Nilton Resende

É Professor Adjunto de Literatura da Universidade Estadual de Alagoas. Integra a Cia. Ganymedes de teatro, para a qual adaptou a novela Mário e o Mágico, de Thomas Mann, para o espetáculo O Mágico.  Publicou livros de poemas, contos, romance e crítica literária. É editor do selo literário Trajes Lunares. Tem trabalhado como preparador e/ou diretor de elenco em curtas metragens alagoanos: Avalanche (2017), Monique (2015), Flamor (2013), O que Lembro, Tenho (2012), Fênix (2012), Km 58 (2011), Do Amor e Outros Crimes (2011), Um vestido para Lia (2009). A Barca (fic., 19 min., 2020) é seu primeiro filme como roteirista e diretor.

 

 

Tetê Mattos

Niteroiense, é doutora em Comunicação pela UERJ (2018). É professora do Departamento de Arte da Universidade Federal Fluminense desde 1998. Entre 2002 e 2013 dirigiu o Araribóia Cine – Festival de Niterói. Foi curadora e consultora do Amazonas Film Festival entre 2005 e 2013. Coordenadora técnica de pesquisas de mapeamento sobre festivais audiovisuais brasileiros (2006 a 2009).  Documentarista,  dirigiu os curtas-metragens premiados “Era Araribóia um Astronauta?” (1998), “A Maldita”  (2007) , “Fantasias de Papel” (2015) , e o longa-metragem “A Maldita” (2019), exibido no Canal Brasil. Exerce atividades de curadoria e júri em mostras e festivais audiovisuais. Publica artigos em revistas e livros especializados em cinema com foco em festivais de cinema e cinema documentário. Torce pela Portela e pelo Fluminense.

 

Júri Jovem

O Júri Jovem é formado por jovens estudantes dos cursos de Juiz de Fora, amantes do audiovisual, cuidadosamente escolhidos pelo Luzes da Cidade – Grupo de Cinéfilos e Produtores Culturais. Eles escolhem, seguindo critérios próprios e baseados nas vivências de cada um, o prêmio de Melhor Filme da Mostra Competitiva Mercocidades na categoria Júri Jovem.

 

Beatriz Dias 

Estudante do Bacharelado de Artes e Design na UFJF. Trabalhou na campanha de Dandara Felicia para a vereança de Juiz de Fora em 2020, fez alguns trabalhos comerciais e institucionais de audiovisual e dirigiu seu primeiro curta, que mostra a sua visão particular sobre a pandemia da Covid19, exibido no Primeiro Plano em 2020. Loucamente apaixonada por cinema e entusiasta de filmes que retratam o cotidiano, onde busca pesquisar e entender a cotidianidade dentro das produções cinematográficas.

 

Giovanna Ladeira

Atua desde os 6 anos de idade e participa do cenário teatral de Juiz de Fora desde então. Participou de diversos festivais e mostras, inclusive recebendo prêmios como atriz. Começou a dançar aos 5 anos e estudou as modalidades: danças urbanas, sapateado americano, jazz, contemporâneo, ballet clássico etc. Graduada pela Faculdade Machado Sobrinho no curso de Produção Cênica, e é graduanda na Universidade Federal de Juiz de Fora, em Engenharia Civil.  É ativa nas redes sociais mostrando seu trabalho de dança e atuação.

 

 

 

 

Nina Pissolato Camurça

Sou graduando em Rádio, TV e Internet na UFJF, sempre fui cativada pelo universo audiovisual e suas múltiplas possibilidades. Pensar nos percursos e entrelaçamentos entre forma e conteúdo sempre estiveram na base do meu encanto com o universo do cinema. Sendo um dos aspectos que mais me concentro no meu projeto de pesquisa mais recente.

Me aproximo da crítica e de incursões teóricas nos projetos que participo como o Cineclube Lumière e cia e a revista digital sobre produção cultural na América Latina- Escritas Libres- que desenvolvo em parceria com amigos. Além disso, participo da equipe de produção do festival de curtas universitários Nós, que está voltando com tudo ainda esse ano, e que explora holisticamente diversas áreas do universo audiovisual!

 

 

Júri Prêmio Incentivo Primeiro Plano

O Júri Incentivo da Mostra Competitiva Regional do Primeiro Plano define qual dos filmes universitários será o vencedor do prêmio Incentivo Primeiro Plano, que destina uma verba para a realização de um novo curta.

A intenção desta categoria é fomentar a produção e o amadurecimento do audiovisual da cidade.

 

André Hallak

É produtor, diretor, diretor de fotografia.editor e professor de audiovisual. Atua como produtor e produtor executivo em diferentes projetos de cinema e TV. Seus filmes já foram exibidos em festivais como o Festival de Cinema de Rotterdam (Holanda) e DOK Leipzig (Alemanha). Foi produtor do longa-metragem “Deserto Azul” (Eder Santos, 2015), exibido em mais de 10 países em festivais e atualmente distribuido pela O2 Play. Também produziu o documentário “A Terceira Margem” (Fabian Remy, 2016) que ganhou prêmio da ABRACCINE no Festival É Tudo Verdade 2017 e o prêmio de Melhor Primeiro Filme no Festival francês Traces de Vies. Seu trabalho mais recente é o longa “Lavra” (Lucas Bambozzi), selecionado para o IDFA (Amsterdam) e para a mostra competitiva do festival de Brasília. Nos últimos anos, participou de diversos eventos nacionais e internacionais ligados ao mercado audiovisual, dentre os quais se destacam Ventana Sur; DocMontevideo; San Sebastian Film Festival, Industry Club, Nuevas Miradas, Mannheim Meeting Place, Málaga International FIlm Festival /Industry Zone, Sunny Side of The Doc, IDFA Summer School, EAVE Workshop, CineMundi, MAX – Minas Audiovisual Expo, entre outros.

 

Luiz Carlos Oliveira Jr.

Professor do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).É também professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Departamento de Artes Plásticas da ECA-USP. Possui graduação em cinema pela Universidade Federal Fluminense e realizou mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da Universidade de São Paulo. Atuou como crítico de cinema na revista Contracampo entre 2002 e 2011 e já colaborou para as revistas Cult, Bravo!, seLecT e Cinética, além de ter textos publicados nos cadernos Ilustrada e Ilustríssima da Folha de S. Paulo. É autor do livro A mise en scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo (Papirus, 2013). Foi curador das mostras de cinema “Vincente Minnelli – Cinema de Música e Drama” (CCBB-RJ e SP, 2011) e “Jacques Rivette – Já Não Somos Inocentes” (CCBB-RJ e SP, 2013). Roteirizou e dirigiu o curta-metragem “O dia em que não matei Bertrand” (2008), adaptado do conto homônimo de Sérgio Sant’Anna.

 

Mariana Martins

Graduada em Artes e Design e Bacharel em Cinema e Audiovisual, pela UFJF onde atualmente é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Artes, Cultura e Linguagens. Sua pesquisa tem como objeto a representação do negro no cinema brasileiro. Atuou na produção de curtas como A menina que colecionava estrelas (2016), Antônio das Almas (2018), Para atravessar contigo o deserto do mundo (2019), Vida dentro de um melão (2020) e Trabalho é campo de guerra (2021). Na direção, realizou Nó no couro (2019), Makoomdoc (2020), Um tanto de um copo (2021) e desenvolve projetos junto a Old Man Artes, em Juiz de Fora.

 

 

Júri Luzes da Cidade

Júri formado por participantes da Mostra Mercocidades escolhido pelo grupo Luzes da Cidades para dar um prêmio em dinheiro para o melhor filme da Mostra Regional.

 

Alice Besen

Realizadora, curadora e produtora cultural. Escreveu e dirigiu os curtas “Pergunte Meu Nome” e “Inês”. Produtora e curadora das Mostras “Primeiros Passos” e “Cinemas Possíveis”. É mestranda pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.

 

Alisson Severino

Realizador, produtor e educador audiovisual. Diretor dos curtas “Inimigo” e “Poeira”. Diretor de Produção das mostras “Negritude Infinita” e “Utopia Pertence a Nós” onde também é curador. É pesquisador de cinema, realismo mágico e fantasias populares.

 

 

 

Elisa Telles

Atriz, preparadora de elenco, bailarina, produtora e realizadora. Pesquisadora de cinema fantástico e cultura popular. Produziu e preparou o elenco dos curtas-metragens Porcelana, Jamary e Nem mais um Dia. É também produtora e pesquisadora de teatro e performance, trabalhando atualmente com a transposição do teatro e da performance para as lentes do cinema