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FELIPE SHOLL

Nasceu no Rio de Janeiro em 1982. Seu primeiro longa como diretor, “Fala Comigo”, ganhou os prêmios de Melhor Filme e Melhor Atriz no Festival do Rio em 2016. Seu primeiro curta, “Tá”, ganhou o Teddy Award de melhor curta LGBT no Festival de Berlim 2008. Como roteirista, Felipe é creditado em 8 longas, incluindo “Histórias Que Só Existem Quando Lembradas”, de Julia Murat, “Campo Grande”, de Sandra Kogut e “Hoje”, de Tata Amaral.

GINA O'DONNELL

Gina O’Donell é uma profissional do Setor do Audiovisual desde 1973, trabalhou em mais de 60 produções entre longas, médias, curtas metragens e séries para TV. Em sua formação profissional passou por várias funções tais como Continuísta, Assistente de Direção, Assistente de Arte, Assistente de Fotografia, Assistente de Montagem e atualmente é Diretora de Produção e Produtora Executiva.

RÔMULO BRAGA

É brasiliense e vive em BH desde dezembro de 1992 onde começou a atuar. Com formação em grupos de teatro da capital mineira, fez sua primeira participação no cinema em 2006 no filme Mutum da diretora Sandra Kogut. Recentemente estreou os Filmes Joaquim de Marcelo Gomes e Elon Não Acredita na Morte de Ricardo Alves Jùnior.

CHANTAL DURPOIX

Mora em Salvador-Ba desde 1999. Ela inicia entre 2010 e 2014, um curso de graduação em Cinema e Audiovisual na UFRB Cachoeira-Ba, onde atua no festival de documentário CachoeiraDoc como curadora (2015) e coordenadora do registro audiovisual do festival (2017). Em 2015-2016, ela resolve terminar o seu mestrado em Realização de Documentário de Criação, na UGB- Senegal, em colaboração com a rede francesa de documentário AfricaDoc e realiza o seu primeiro filme individual, um documentário intitulado “Talaatay Nder”, homenagem às Rainhas Guerreiras da aldeia de Nder que lutaram e se sacrificaram para não ser escravizadas.

GUILHERME DACOSTA

Formando em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Em 2015, foi coordenador e curador do FRISSON – Panorama de Cinema de Pelotas. Produziu, fotografou e dirigiu a Arte do curta metragem de ficção “Balada para os Mortos” (Dir. Lucas Sá , 2016). Dirigiu, roteirizou e editou o curta “O Lamento da Serpente”(2017). Atualmente está em processo de finalização de seu primeiro longa metragem, “Canecalon - The Long hair of Death” (Dir. Guilherme Dacosta e Lucas Sá) e desenvolvimento do roteiro do curta “Um Anjo deixado para trás”.

RODRIGO LAVORATO

Nasceu em São Paulo e é graduado em Comunicação Social pela FAAP. Além de dirigir “A Melhor Fase da Vida”, atuou como assistente de direção em curtas, médias-metragens, videoclipes e outros projetos, tendo também experiência na área de educação, ministrando oficinas de audiovisual para adolescentes. Transita entre a música e o cinema, sendo membro da banda Grená e ativo colaborador do Teatro da Rotina, importante espaço da música independente em São Paulo. Atualmente, está finalizando o desenvolvimento do roteiro de seu segundo curta-metragem.

ANA CAROLINA MENDES

Tem 22 anos, juiz-forana, recém-formada em Jornalismo pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - CES/JF, é produtora audiovisual do portal de jornalismo independente Luneta Conteúdo Multimídia.

GABI RIBEIRO

Estudante do Bacharelado Interdisciplinar em Artes e Design-UFJF, integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas Educação, Comunicação e Feminismos - Flores Raras; 20 anos, futura estudante de cinema e apaixonada pela sétima Arte.

GABRIEL DUARTE

Se divide entre a faculdade de jornalismo e a paixão pelo cinema. É colaborador da página 365 Filmes e ex-integrante da Turma do Fundão, projeto organizado pela Revista Mundo Estranho. Hoje estuda cinema de fluxo e estética e tem uma paixão muito grande pelo terror e pelo new queer cinema.

ANA CLÁUDIA FERREIRA

É formada em Comunicação Social pela UFJF, estudou cinematografia na UBI, em Portugal. Dialoga com a fotografia, o cinema e outras artes. Foi contemplada pela Lei Murilo Mendes, onde pode realizar o projeto A menina que colecionava estrelas (2016), ganhador do Prêmio Incentivo Primeiro Plano 2016. Na fotografia possui trabalhos autorais. Atualmente coordena o núcleo de imagem do coletivo Avenida – Música e Conteúdo.

FERNANDA FERNANDES

É jornalista e Doutora em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Fernanda Pires Alvarenga Fernandes desenvolveu parte de sua pesquisa sobre o público na cultura contemporânea na Universidade de Stanford, Califórnia (EUA). Atualmente é professora na Faculdade de Comunicação da UFJF. Antes de retornar à vida acadêmica, atuou majoritariamente no jornalismo impresso, com foco na cobertura de artes e cultura. É autora do livro PONTO DE PARTIDA Um país em cena (Funalfa, 2011).

TITO JR.

Arte educador e artista gráfico, assina o design do Troféu do Festival Primeiro Plano desde 2007. Possui especialização em TV, Cinema e Mídias Digitais e mestrado em Comunicação pela UFJF. Atualmente, integra a equipe do Departamento de Planejamento Pedagógico e de Formação da Secretaria de Educação de Juiz de Fora e é doutorando em Educação no PPGE-UFJF. Iniciou na produção audiovisual com roteiro e direção do curta-metragem o “Fio e a Cidade” (2002). Mais recentemente, atuou na direção de arte dos curtas-metragens “Abismo” (2011) e “Um Pouco a Mais” (2015) de Aleques Eiterer.