Oficinas
INSCRIÇÕES
EDIÇÃO DE SOM PARA CINEMA E AUDIOVISUAL
Thiago Sobral
13 a 15 nov
9 às 13h
Casa Helenira Rezende
20 vagas
A oficina se propõe a ser uma introdução à edição de som no cinema. Iremos explorar algumas potencialidades do som na construção fílmica, suas relações com a imagem, com a montagem, com o roteiro e com as outras dimensões sensoriais que se abrem nessa construção. O som é uma porta aberta para o sentir. Tato e som se encontram no limiar da escuta. A tela bidimensional ganha profundidade quando atravessada por um desenho de som bem elaborado. Para isso iremos utilizar o Protools como ferramenta de edição. Serão três aulas expositivas de 4 horas. Ao final do curso, será demandado um exercício a ser realizado pelos alunos a ser apreciado pelo professor e pelos outros alunos.
Obs:
– Para a realização dos trabalhos, os alunos poderão utilizar qualquer software de edição, não necessariamente o Protools.
– A oficina não contará com ilhas à disposição dos alunos, portanto estes deverão utilizar seus computadores pessoais podendo se organizar em grupos também.
Thiago Sobral atua profissionalmente como técnico de som, editor de som, compositor de trilhas sonoras e mixador. É sócio fundador do Estúdio Casa de Caba. É formado em cinema pela UFF e em música pela Escola Villa-Lobos. Cursou Licenciatura em Música pela Unirio também. Por 4 anos foi professor de edição de som e mixagem na AIC – Academia Internacional de Cinema. Esteve recentemente com trabalhos premiados no Festival do Rio 2024: Salão de Baile (Desenho de som e mixagem), Avenida Beira-mar (Edição de Som) e Carne Fresca (Som direto). “Sem Vergonha”, filme de Rafael Saar, que assinou a mixagem e som direto, estreou esse ano na 48º Mostra de São Paulo. É editor, mixador e trilheiro de diversas séries para canais de TV e Streaming. Esteve presente na mostra aurora do Festival de Tiradentes, de 2023, com Peixe Abissal, também de Rafael Saar. Foi premiado com o melhor desenho de som no Festival de Cinema do Vale de Ivinhema com o longa Torquato Neto: Todas as Horas do Fim (2017), de Eduardo Ades e Marcus Fernando. Com Yorimatã (2016), de Rafael Saar, recebeu o Prémio Delart pelo festival CineMúsica e também o de melhor documentário pelo In-Edit Brasil – 7º Festival Internacional do Documentário Musical. Crônicas da Demolição (2015), de Eduardo Ades, recebeu o prêmio de Melhor Edição de Imagem e Som pelo 15º Festival RECINE.
ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO
Jana Ferreira
13 a 15 nov
9 às 13h
Casa Helenira Rezende
20 vagas
A oficina busca oferecer um panorama da função de assistente de direção, detalhando as etapas necessárias à realização de uma obra audiovisual, do roteiro à filmagem.
A partir da leitura de cenas de um roteiro, vamos discutir como decupá-lo selecionando e organizando as informações necessárias para a transformação do texto em sons e imagens, aprendendo a elaborar documentos que são ferramentas essenciais à preparação da filmagem como análise técnica e plano de filmagem.
Entrando na pré-produção, vamos discutir quais as funções da equipe de AD e sua relação com as outras equipes do projeto.
Chegamos às filmagens. Como funciona a engrenagem de um set? O assistente de direção em meio ao eterno conflito entre realizar os desejos artísticos e cumprir o plano de filmagem.
Durante a oficina analisaremos algumas cenas de filmes e séries que ilustrarão os assuntos discutidos e servirão de reflexão sobre a importância da assistência de direção em todo o processo de realização audiovisual.
Janaina Ferreira atua no mercado audiovisual há mais de vinte anos como assistente de direção de diversos filmes, séries, novelas e publicidades nacionais e internacionais. Trabalhou com importantes diretores, entre eles: Andrucha Waddington, José Luiz Villamarim, Breno Silveira, José Henrique Fonseca, Cláudio Assis, Mauro Lima e Spike Jonze.
Dirigiu projetos institucionais na Conspiração Filmes como Jardim Gramacho e Caminhos da Escola. Atualmente desenvolve um curta-metragem, um longa e uma série documentais.
DOCUMENTÁRIO: EVOCAR PALAVRAS E ARQUIVOS
Tomyo Costa Ito
14 a 16 nov
9 às 13h
Casa Helenira Rezende
20 vagas
A oficina tem como objetivo explorar dois procedimentos fundamentais no documentário: a evocação da palavra e o uso de imagens de arquivo. Durante o curso, os participantes terão a oportunidade de assistir a trechos de filmes relevantes, que servirão de base para discussões sobre formas inovadoras de uso de imagens de arquivo e entrevistas com personagens, com destaque para a obra do cineasta cambojano Rithy Panh. Além das discussões teóricas, a oficina incluirá um exercício prático, no qual os alunos poderão experimentar as técnicas abordadas, refletindo sobre a relação entre o documentarista e as pessoas filmadas. Serão explorados os campos da história e da memória, incentivando os participantes a trabalhar com relatos de suas famílias ou comunidades, evocando a palavra de pessoas próximas e utilizando acervos de imagens pessoais ou coletivas. Ao final, os alunos terão adquirido princípios práticos e teóricos para a criação de documentários, a partir de uma posição ética com os filmados e atentos à história e memória de suas comunidades.
Tomyo Costa Ito é realizador audiovisual, pesquisador e professor de cinema. Entre seus principais documentários estão Missa 法事 (2013), Poemas do Camboja (2020) e Sob a Sombra da Palmeira (2020), estes dois últimos realizados em parceria com o grupo de escritores cambojanos Slap aka Khmer. Atualmente, é pós-doutorando na ECA-USP, onde desenvolve uma pesquisa sobre imagens de arquivo do Camboja. Em 2023, atuou como pesquisador na Cinemateca Brasileira. Durante o doutorado em cinema pela UFMG (2021), focou sua pesquisa nos documentários do cineasta cambojano Rithy Panh. Também cursou Direção Cinematográfica na Escola de Cinema Darcy Ribeiro (2010).
DIREÇÃO CINEMATOGRÁFICA
Júlio Martí
13 a 15 nov
9 às 13h
Casa Helenira Rezende
25 vagas
A oficina pretende ensinar fundamentos básicos da linguagem cinematográfica com especial ênfase na linguagem clássica e suas articulações de espaço/tempo específicas construídas pela decupagem/montagem. A gramática da imagem: o plano, a cena, a sequência e o filme. Será feita uma rápida explanação sobre a forma moderna e cinemas não narrativos. Abordarei a produção criativa da parte autoral de direção cinematográfica pedida em editais . O papel do diretor e sua função dentro do set. Para ilustrar os conceitos supracitados serão exibidos alguns curtas e proposta a confecção de um exercício pratico gravado e montado por celular.
Júlio Martí é diretor, roteirista e pesquisador; foi co-roteirista e diretor de atores do premiado longa-metragem ”Avanti Popolo” de Michael Wahrmann. Atualmente encontra-se em processo de finalização de seu primeiro longa-metragem documental: “La Kantuta”, um filme gravado na Bolívia que narra a ascensão do presidente Evo Morales e as transformações políticas ocorridas em seu país nesta última década. Seu curta-metragem “Circuito Interno” (2010) foi exibido em dezenas festivais e recebeu o prêmio especial do júri na 15º edição do Cine-PE – Recife. Trabalhou como produtor cultural, roteirista e apresentador no “Centro Cultural Elenko – KVA” no final dos anos 90. Graduou-se em Cinema pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). É Mestre em Comunicação pela Universidade Anhembi Morumbi. Foi contemplado com uma bolsa de estudos do programa da CAPES/PROSUP para escrever sua dissertação: “Os Aspectos do Cinema Novo na Produção Audiovisual Contemporânea”, trabalho orientado por André Piero Gatti e Ignês Carlo Magno, defendido em 2012. Atua há 11 anos como professor da AIC – Academia Internacional de Cinema.
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: A LUZ NO CINEMA EM TEORIA E PRÁTICA
Tiago Scorza
13 a 15 nov
9 às 13h
20 vagas
Casa Helenira Rezende
De onde vem a fonte de luz que ilumina a cena? Qual a sua natureza, direção, intensidade e temperatura de cor? Partindo destes questionamentos, trabalhar o conceito de luz em cinema, exemplificando com imagens e trechos de filmes. Abordar as funções de um diretor de fotografia em uma produção, desde a preparação até a finalização. Descrever equipamentos de iluminação, ilustrando com fotos. Destacar a importância do tratamento de cor, a partir de uma breve demonstração em programa de correção de cor. Propor um planejamento da aula prática pensando em um mapa de luz a ser executado. Realizar a prática em três momentos: 1. montagem de luz inicial em interna e demonstração de conceitos básicos, como exposição; 2. situação em externa dia e suas especificidades; 3. iluminação de um mesmo cenário interno com três variações de luz, como por exemplo manhã de sol, dia nublado e noite.
A partir dessa proposta, pretende-se instigar os alunos a pensarem sobre a luz de uma cena conceitualmente e depois buscar executá-la em um set de filmagem.
Tiago Scorza é formado em Cinema pela UFF, atuando no audiovisual como Diretor de Fotografia e Operador de Câmera, além de Diretor e Editor.
Iniciou sua carreira como editor. Seguiu depois pela área de cinematografia, tornando-me operador de câmera e diretor de fotografia. Mais recentemente, passou a realizar trabalhos como colorista.
Fez a direção de fotografia dos documentários Clementina, L.A.P.A. e Memória para Uso Diário e operou câmera no longa Zé Keti: Eu sou o samba (esse em finalização). Fotografou as séries documentais Quem Mandou Me Convidar e Onde a Beleza Está e os longas de ficção Eulália, Notas para Paixão/Passion, Copa 181, o especial para TV Manual Prático da Melhor Idade, além de vários curtas-metragens, alguns premiados. Foi operador de câmera em programas para TV como Samba na Gamboa, Livres no Rio de Janeiro, Detetives do Prédio Azul, 220 volts, BBB e Sobre Nós Dois.
Dirigiu e editou para cinema projetos premiados, como os curtas O Som da Luz do Trovão e Com os Pés na Cabeça e o longa documental, exibido em circuito comercial, O Gigantesco Ímã.
Em festivais de cinema, participou de debates, mesas e como júri e consultor. Ministrou oficinas de Direção de Fotografia e Realização de Filmes. Esta será sua terceira participação como oficineiro do Primeiro Plano.
CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
Luiz Carlos Oliveira Jr.
13 a 16 nov
10 às 13h
20 vagas
Museu de Arte Murilo Mendes
A oficina tem caráter teórico e prático e visa a uma introdução ao pensamento crítico voltado para o audiovisual. A oficina será dividida em quatro encontros em que serão discutidos o papel da crítica, seu campo de atuação profissional, as questões fundamentais que embasam suas reflexões, os critérios que guiam a compreensão sobre um trabalho artístico e o eventual juízo estético que se cria sobre ele.
Pautaremos as discussões, primeiramente, no contato sensível com os filmes, assistindo a obras audiovisuais e debatendo sobre elas. Mas também analisaremos textos críticos importantes, escritos em diferentes épocas, nos quais a reflexão crítica se encontra praticada de modo inspirador e não dogmático.
Em cada encontro da oficina, haverá um debate sobre o longa-metragem exibido na noite anterior do Primeiro Plano, e os participantes serão estimulados a produzir textos sobre os filmes exibidos ao longo do festival.
A oficina será norteada pela convicção de que escrever uma crítica não implica seguir uma receita ou cumprir uma meta predeterminada, mas aceitar o desafio de se aventurar à procura das palavras que consigam traduzir da melhor forma possível uma experiência transmitida por imagens e sons. Como afirmou Jean Starobinski, uma crítica pode, de forma legítima, se restringir à aplicação de um programa preestabelecido, mas é melhor que ela se assemelhe à viagem daqueles “que partem por partir”, sem saber onde a peregrinação os levará.
Luiz Carlos Oliveira Jr. é professor no Curso de Cinema e Audiovisual da UFJF e no Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da USP. Autor do livro A mise en scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo (Papirus, 2013). Ministrou em 2023 o seminário “L’adresse du spectateur par l’image filmique”, na Université Paris Cité. Atuou como crítico de cinema na revista Contracampo entre 2002e 2011 e colaborou para diversas outras revistas e jornais, como Cinética, Cult, Bravo! e Folha de S. Paulo. Curador das mostras de cinema “Vincente Minnelli – Cinema de Música e Drama” (CCBB-RJ e SP, 2011) e “Jacques Rivette – Já Não Somos Inocentes” (CCBB-RJ e SP, 2013). Participou do Trainee Project for Young Film Critics do Festival Internacional de Cinema de Roterdã em 2008.
MINI CURSO – CIPAV E MINAS É CINEMA – UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
PRESERVAÇÃO AUDIOVISUAL: HISTÓRIA, PRINCÍPIOS E PRÁTICAS
Lila Foster
12 e 13 nov
14 às 18h
Museu de Arte Murilo Mendes
O presente mini-curso tem por objetivo introduzir os participantes ao universo da preservação audiovisual partindo da história dos arquivos fílmicos e dos princípios básicos que guiam as práticas de salvaguarda de materiais fílmicos e correlatos: conservação, catalogação, documentação, pesquisa e difusão. Com especial atenção às particularidades do caso brasileiro, pretendemos discutir a história e os dilemas da preservação audiovisual no Brasil tendo como recorte específico a preservação da produção amadora brasileira e filmes de pequenos formatos.
AULA 1 – História e princípios da preservação audiovisual
- Preservar para que? : as relações entre preservação, história e memória
- Preservar onde? : uma breve história das instituições de preservação audiovisual e da relação entre cineclubes e cinematecas
– Os elos da preservação audiovisual: conservação, catalogação, pesquisa e difusão
AULA 2 – A matéria da preservação audiovisual
– Princípios básicos da preservação audiovisual: suporte, conteúdo e contexto
- Os objetos da preservação audiovisual: filmes, vídeo analógico, materiais digitais e documentação correlata
- Estudo de caso: o cinema amador brasileiro
Lila Foster é pesquisadora, preservadora audiovisual e curadora. Entre 2018 e 2023 realizou pesquisa de pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília com pesquisa dedicada ao Festival de Cinema Amador JB/Mesbla. Trabalhou em diversos setores da Cinemateca Brasileira e participou do programa de estágios em preservação e curadoria audiovisual da Haghefilm Foundation (Amsterdam). Ministra cursos e seminários sobre preservação audiovisual em diversos festivais e instituições como Instituto Moreira Salles (São Paulo) e Escola Pública de Audiovisual Vila das Artes (Fortaleza). Possui uma larga trajetória como curadora e programadora de diversos festivais nacionais e internacionais incluindo a Mostra de Cinema de Tiradentes, (S8) Mostra de Cinema Periférico (Espanha), Curta 8 – Festival Internacional de Cinema Super 8 de Curitiba, FIDBA – Festival Internacional de Documentário de Buenos Aires (Argentina), dentre outros. Integra a diretoria da ABPA desde 2018 e é a sua atual presidenta.
PRODUÇÃO DE AUDIOVISUAL COM CELULAR PARA JOVENS
Camila Martinez e Madu Barbosa
12 a 14 novembro
Oficina voltada para alunos e alunas da Escola Escola Estadual Presidente Costa e Silva
A oficina Produção de Audiovisual com Celular para com jovens e alunos da Escola Estadual Governador Juscelino Kubitschek, com idade de 14 a 18 anos, e o único equipamento solicitado é um celular com câmera. Serão disponibilizadas 15 vagas. “Nossas atividades são desenvolvidas através de um programa pedagógico que desperta o protagonismo juvenil e estimula a transformação social e pessoal através das dinâmicas de sensibilizações, escolha do tema abordado ensinando assim a desenvolver filmes com temáticas sociais e do universo juvenil. Os celulares democratizaram a produção de cinema. Agora, chegou a sua vez de produzir um curta metragem usando nada mais que seu celular e a sua criatividade”, convidam Camila Martinez e Madu Barbosa.
A oficina é dividida em três etapas, Na primeira delas, os participantes terão as noções básicas de técnicas, a segunda parte é voltada para a elaboração de um roteiro/argumento, a terceira parte gravação do curta metragem. Os curtas durante a oficina serão entregues aos ministrantes, que farão uma edição final e apontamentos sobre o produto final, que pode ser posteriormente exibido em Mostras ou disponibilizado virtualmente.
Camila Martinez é mestre em Comunicação. Especialista em Cinema e Fotografia e Criação em Multimeios de linguagens.Graduada em Fotografia, Artes Cênicas e letras. Atualmente é docente na Universidade Paulista e atuou como produtora nas Oficinas Querô, onde fez diversos documentários, filmes ficcionais, vídeoclipe e curadoria. Fez parte da diversas curadoria de festival de cinema de diversas cidades. Como fotógrafa participou de exposições, palestras e congressos Nacionais e Internacionais produzindo assim artigos científicos. Atua como diretora de fotografia e sua apurada fotografia cinematográfica tem a marca inconfundível na Baixada Santista, levando esta marca para as produções de Documentários e curta- metragens premiados.
Atualmente segue com o filme ” isolamento” em festivais, sendo um filme premiado em 2023/2024.
Maria Eduarda Barbosa da Silva, ou Madu Barbosa, 24 anos, nascida e criada na periferia de São Vicente, litoral de São Paulo, é arte-educadora, comunicadora , videomaker e produtora desde 2020.
Se formou em cinema e audiovisual pelo Instituto Querô no ano de 2019, passando por diversos setores do audiovisual dentro do instituto, sendo eles:
Assistente de Direção – Curta-metragem de documentário “Tempo de Pai” (2018)
Diretora de fotografia – curta-metragem de ficção “Vestido de Azul” (2018)
Direção de Fotografia – curta-metragem de ficção “Blandina” (2019)
Arte-educadora – projeto “Querô na escola” onde ministrava oficinas de audiovisual nas escolas da Baixada Santista (2020 – 2022)
Arte-educadora e Produtora – projeto “Querô comunidade” onde ministrava oficinas de audiovisual nas comunidades periféricas da Baixada Santista (2021 – 2022)
Making off e foto still – curta-metragem “Fim” (2021)
Além do Instituto Querô, também trabalhou como comunicadora no Instituto Camará Calunga, gerenciando as redes sociais e também a comunicação interna do projeto (2021)
Produziu o documentário “Flores de Sal” (2022)
Fez assistência de produção no curta-metragem “Nauru” (2023)
Atualmente voltou a compor a equipe do Instituto Camará Calunga, assumindo a comunicação comunitária.
Faz parte do coletivo de artes visuais periféricas “Olhar Marginal”, onde busca, através das artes visuais e, principalmente, da fotografia, promover o acesso à arte, cultura e comunicação, nas comunidades da Baixada Santista.
Seu último trabalho foi como Assistente de Direção e Produção no curta-metragem “Neurótico e Consciente” do coletivo Olhar Marginal. (2023)