Júri

Aryanne Ribeiro

Mineira, arquiteta e urbanista, produtora, gestora e assessora de política cultural e realizadora de mostras e festivais cinema. Atua no setor audiovisual com produção, gestão, exibição, e fomento audiovisual. Na assessoria política cultural atua na implantação do sistema nacional de cultura nos municípios, participou da construção das Lei Paulo Gustavo e PNAB (Política nacional Aldir Blanc). Executou a Lei Paulo Gustavo em mais de 20 municípios, atuando como parecerista e membro da comissão gestora Lei Paulo Gustavo do Estado de Minas Gerais. É presidente do ponto de cultura Instituto Gesto. Atua no controle social nos conselhos de cultura e está como Vice-presidente CONSEC (conselho Estadual de Política Cultural de Minas Gerais ) titular da cadeira audiovisual e novas mídias, conselheira nacional política cultural (1ª suplente região sudeste), vice presidente CONECTA(Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Cultura do Brasil), presidente conselho municipal política cultural de Alfenas, diretora de articulação cultural do Fórum dos Festivais de audiovisual Brasileiro e membro da Comissão nacional de certificação de pontos e pontões de cultura. 

Heloisa Ururahy

Mestre em Estética e História da Arte pelo PGEHA-USP (2013) e Bacharel em Audiovisual na Escola de Comunicação e Artes – USP (2006). Também realizou um Máster emProdução e Direção de Televisão na Universidad Complutense de Madrid (parceria com IORTVE) como bolsista da Fundación Carolina (Espanha, 2010). Foi premiada com a bolsa Kodak para participar da renomada Budapest Cinematography Masterclass na Hungarian Academy of Film & TV (Hungria, 2007). Participou de mais de 300 projetos audiovisuais (documentários, longas e curtas-metragens, séries de TV, videoclipes, vídeos institucionais, publicidade e making of) em diversas funções na equipe, como direção de fotografia, produção, direção, câmera, roteiro, pesquisa, assistência de direção, direção de arte, entre outras. Trabalhou em produções do Brasil, Argentina, Hungria, EUA e Espanha. Também realizou pesquisa acadêmica na área de cultura e artes e ministrou oficinas de linguagem audiovisual. Atualmente, atua na coordenação de produção do SescTV, canal cultural do Sesc São Paulo.

Vitã

Cineasta em atividade no mercado audiovisual há 15 anos, coordena o núcleo de criação Ritornelo e a revista de crítica Moventes. Diretora do longa “Salão de Baile – This I

s Ballroom” (selecionado para mais de 30 festivais, premiado no Festival do Rio 2024) e da série musical “Trago a Pessoa Amada” (canal Prime Box Brazil), roteirista da série “Enredos da Liberdade – O Grito do Samba pela Democracia” (Globoplay). Produtora e ass. de direção do filme “Não é a primeira vez que lutamos pelo nosso amor” (2022, CineBrasilTV). Trabalhou em curtas com circulação em festivais nacionais e internacionais, dentre eles: “Carne Fresca” (roteirista, 2024); “Esmalte Vermelho Sangue” (roteirista e montadora, 2020); “No dia em que lembrei da viagem a Bicuda” (roteirista, diretora e produtora, 2015); “Ensaio Sobre Minha Mãe” (produtora e montadora, 2014); “Vuvuzelas de Madureira” (diretora e montadora, 2010). Curadora do Festival Brasileiro de Cinema Cômico e da Mostra Hong Sang-soo (Caixa Cultural RJ, CCBB RJ/SP/DF, Centro Dragão do Mar CE). Mestre e bacharel em cinema pela Universidade Federal Fluminense.

Carolina Bezerra

Pedagoga, Doutora e Mestre em Educação pela USP.  É fotógrafa, pesquisadora e Professora do Departamento de Ciências Humanas do Colégio de Aplicação João XXIII n

a UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora. Pós-doutoranda pelo Departamento de Antropologia da USP.   Líder do GRUPES – Grupo de Pesquisa Saberes da Resistência Negr

a e Indígena/UFJF e Vice-Líder do Grupo de Pesquisa GENI – Gênero e Interdisciplinaridade/UFJF. Pesquisadora do NUMAS – Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais daDiferença da FFLCH/USP.

Júlia Pessôa

É jornalista e mestra em Comunicação pela UFJF, além de ter especialização em Gênero e Sexualidades e ser doutoranda em Ciências Sociais pela mesma instituição.  Como pesquisadora, estuda mulheres, violência de gênero e narrativas digitais. É professora da Faculdade de Comunicação do UniAcademia  e como jornalista, escreve sobre gênero, cultura e comportamento, além de ser coordenadora de redação na Tribuna de Minas.

Luísa Neves

Graduanda em Rádio, TV e Internet pela Faculdade de Comunicação da UFJF, atuou como Júri Jovem no Festival Primeiro Plano 2021. Realizou, em codireção, seu primeiro curta metragem “Os Silêncios de Maria”, ganhador do Prêmio Incentivo Primeiro Plano 2023. Atualmente, trabalha com produção audiovisual e é uma das fundadoras da Lúmina produções, trabalhando com comunicação e planejamento estratégico de marketing.

Andyara Miranda

No audiovisual, experiência como Produtor, Diretor, Roteirista, Direção de Fotografia e Preparador de Elenco. Um pouco da minha Filmografia: Produtor na minissérie “Senado 200 Anos” (Documentário, 2024), Direção, Roteiro e Preparação de Elenco em “Quarta de Amalá” (Ficção, 2023) e em “Menino do Guarda-Chuva Vermelho” (Ficção, 2024), Preparação de Elenco em “Passos de Desapego” (Ficção, 2023) e Direção de Fotografia em “Não se nasce homem, torna-se” (Documentário, 2023), “Minha Casa Trans” (Documentário, 2024) e Investigações Dissidentes para Corpos Transbordantes (Experimental, 2024). Como agente cultural, idealizador e coordenador de produção do Festival Cine Deburu e coordenador de acessibilidade no Festival Entardecer dos Ojás.

Franco Cavezale

Diretor e produtor transmasculino, seu trabalho foca na intersecção entre a vivência trans e o horror fantástico. Iniciou sua carreira na área de produção na O2 Filmes, participando de projetos como “Manhãs de Setembro”, “Irmandade”, “Segunda Chamada” e “7 Prisioneiros”. Trabalhou também na Conspiração Filmes, colaborando em projetos como “Se Eu Fosse Luisa Sonza”, “Humor Negro” e “De Você Fiz Meu Samba”. Em 2024 finalizou seu primeiro curta-metragem “Não Precisa Pedir Desculpa”, selecionado em mais de 30 festivais ao redor do mundo. Atuou como diretor de produção para o novo filme de Diego Paulino, conhecido por “Negrum3”. É formado em Cinema pela FAAP.

Maria Camila Ortiz

Não-binárie e migrante, roteirista e realizadora audiovisual, com especialização em fotografia e mestrado em Integração Contemporânea da América Latina, com ênfase em festivais de cinema de/sobre mulheres e curadoria. Graduada em Cinema e Audiovisual (UNILA) e Comunicação Social – Jornalismo (UNIUBE). Sua trajetória profissional inclui experiência em roteiro, direção, produção cinematográfica, gestão de cineclubes, curadoria, fotojornalismo, criação de conteúdo, gestão de mídias e tradução. Roteirizou, codirigiu e coproduziu o curta-metragem Busco-me (2023) e produziu o curta-metragem “El Canto del Urutau” (2023).