Júri

É de São Paulo, Brasil, e graduou-se em Audiovisual pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo em 2012. Durante sua graduação, trabalhou com curadoria e produção no Cinusp Paulo Emílio, organizou diversas mostras de cunho autoral, entre elas a mostra “Fragmentos da História – o cinema de compilação”, com participação do cineasta Eduardo Coutinho. Iniciou seu trabalho no teatro em 2011 e estudou dramaturgia durante sua graduação em cinema. Escreveu o espetáculo ‘A Peste Invade Atenas’, do grupo ‘Teatro da Peste’, com direção da Júlia Burnier. A peça foi encenada em 2014 em diversos espaços como o Centro Cultural São Paulo, o Festival Isnard Azevedo, Florianópolis, SC, entre outros. Realizou diversos trabalhos como montadora, entre eles o longa metragem ‘Fabiana’, da diretora Brunna Laboissière, vencedor do prêmio do público no 9º Olhar de Cinema – Curitiba Int’ Festival (2018), e o curta metragem ‘Mesmo com Tanta Agonia”, da diretora Alice Andrade Drummond, vencedor de quatro prêmios na Mostra Competitiva do 51º Festival de Brasília (2018). Realizou como diretora o curta metragem “Correspondências do Front”, exibido no 26º Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo 2015, no 9º CineBH, no Jakarta International Documentary and Experimental Film Festival 2016, e no 14º International Festival Signes De Nuit- Bangkok 2016. “Os Jovens Baumann” é seu primeiro longa metragem como diretora.

Possui MBA em Gestão de Pessoas Por Competência (IPOG-2016), Formação em Master Coaching (IPOG-2015), Mestra (UFSC-2014) e Bacharela (UFSC-2010) em Letras. Ministra palestras desde 2009, no Brasil e no exterior, com temáticas: projetos, festivais de cinema, concepção transmídia, entre outros. Atualmente é professora do curso de Cinema e Audiovisual em “Pesquisa e produção de conteúdo para TV”, “Pesquisa para documentário”, “Projeto para documentário”, “Gerenciamento de produção audiovisual” e aulas práticas de produção audiovisual, na Universidade do Sul de Santa Catarina.

Ator, diretor e dramaturgo. Em 1988, iniciou seus estudos de artes cênicas nas oficinas de atuação da companhia El Cuenco Teatro, na cidade de Córdoba, Argentina. Em 2001, ingressou na Faculdade de Teatro da Universidade Nacional de Córdoba. Trabalhando como ator desde 2001, começou sua carreira de diretor e dramaturgo em 2005. Atualmente, integra a companhia El Cuenco Teatro. Em 2014 participou da seleção de contos do audiolivro dirigido por Lucrecia Martel e produzido pela Secretaria de Cultura da Argentina. No cinema, dirigiu o curta-metragem Mi tristeza no es mía/Minha tristeza não é minha (2016), que recebeu os prêmios de Melhor Direção e Melhor Interpretação no Primeiro Plano – Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades, em 2017.

Jesus Alves nasceu em 17 de dezembro de 1987 na cidade de Aracaju/SE, local em que completou sua graduação na área de comunicação social e publicidade. Em 2012 viajou a Buenos Aires e obteve a cidadania para estudar na Universidade del Cine e Cievyc, desenvolveu sua carreira de realizador e aperfeiçoou sua técnica trabalhando com equipes de fotografia e câmara. Nos últimos anos se especializou na edição de cor, enquanto avança no desenvolvimento do seu primeiro longa metragem. Atualmente desenvolve trabalhos de publicidade e videoclipes. Este ano foi premiado pelo Festival Curta-se com o videoclipe Sem Razão e também recebeu uma menção no Festival de cinema independente MARFICI 2018 com o curta-metragem La Culpa.

Manuela Andrade trabalha com produção, direção, roteiro, pesquisa e educação na área de cinema há 9 anos. Em 2017 ele finalizou o seu primeiro projeto como diretora realizado com financiamento público, o curta-metragem documental chamado “Fantasia de Índio”. Ela também trabalha no desenvolvimento da série de documentários “Vizinhos Ancestrais”, no qual atua como argumentista, roteirista e diretora; a série trata das etnias indígenas do estado de Pernambuco e é voltada para o público infantil. Ambos foram aprovados pelo edital Funcultura Audiovisual de Pernambuco.

Vitória Felipe, 19 anos, estudou cinema nas Oficinas Querô, cursa Licenciatura em História na Universidade Católica de Santos. Dirigiu em 2017 o curta-metragem ANA, premiado por melhor atriz, fotografia e roteiro na Mostra Dália da Serra do Festival Curta Taquary (PE) e com Menção Honrosa pela TV Cultura no Festival Kinoforum (SP). Atualmente faz freelas de produção e atua como educadora em exposições de arte na instituição Sesc - Santos.

É designer e estudante de Publicidade e Propaganda pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. Sou encantado com a sensibilidade que o cinema [re]colore e [re]constrói vidas, culturas e suas essências. Sentir e viver essa energia te faz sorrir com os olhos. Sorrio 🙂

Graduanda em Rádio, TV e Internet na UFJF, é voluntária do projeto Cineclube Lumière e Cia. Encantada pela teoria e prática do cinema, frequenta um grupo de pesquisas em cinema, estética e potência. Seu interesse por produções do leste asiático a tem levado, aos poucos, a buscar conhecimentos sobre estética do vazio.

É pós-graduanda em Cinema e Audiovisual pelo Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora. Dirigiu o curta metragem “Filé” contemplado pelo 2º prêmio  DMG/Fundação Clóvis Salgado para curta metragens de baixo orçamento e vencedor do Prêmio Incentivo da edição de 2017 do Festival Primeiro Plano. Trabalhou como assistente de direção e direção de rodução e atualmente é responsável pela direção e roteirização do curta metragem “Para Atravessar Contigo o Deserto do Mundo” realizado a partir do apoio do Prêmio Incentivo Primeiro Plano.

É juiz-forana e graduada em Comunicação Social-Cinema pela UFF, com intercâmbio no Instituto Politécnico de Lisboa. Atualmente é mestranda em Artes, Cultura e Linguagens pelo Instituto de Artes e Design da UFJF na linha de pesquisa Cinema e Audiovisual. De 2014 a 2016 assinou a coordenação do projeto “A tela na sala de aula” do Festival Internacional de Cinema Infantil. Como cineasta, dirigiu os curtas “José”(2010) e “Regando Bigodes”(2012). Também atua como montadora, tendo entre os seus últimos trabalhos o curta-metragem “Pobre Yurinho”(2018) e o programa de TV “Mais cor, por favor”, GNT (2018).

Professor na Universidade Federal de Juiz de Fora. Desenvolve estudos e pesquisas no encontro da Filosofia, a Poética e a Educação; suas atuais linhas de pesquisa são: “Poética da educação”; “Formação, biopolítica e colonialidade”; “Educação e experiência filosófica”. Publicou Acontecimento e experiência no trabalho filosófico com crianças (Belo Horizonte: Autêntica, 2008); Filosofia com niños y jóvenes (Buenos Aires: Noveduc, 2008); “La búsqueda de una voz propia: acerca de una poética de la enunciación” In: Filosofía y Educación en Nuestra América (Mendoza: Qellqasqa, 2011); “Filmar a escola: teoria da escola. In: LARROSA, J. (org.). Elogio da Escola. Belo Horizonte: Autêntica, p. 225 – 233, 2017; Por uma teoria da escola. In: 13° CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto. Belo Horizonte: Universo Produção, p. 180-183, 2018.